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Júlio Ravazzi

 

    Júlio Ravazzi, natural de cidade Pietra Santa Luca na Itália, foi convidado para trabalhar com

escultura no prédio Martineli, em São Paulo. Com ele vieram mais 21 pessoas, inclusive seu

cunhado Carlo Cemin. Em São Paulo conheceu sua esposa dona Angelina Guerreira Ravazzi,

natural da Espanha. Quando solteira morou na rua XIX em São Paulo. Seus 2 filhos eram José

Ravazzi Neto, conhecido como Telvo, ela Terezinha Ravazzi Santos, casada com o senhor Luiz

Santos, que hoje moram em Apucarana.

    Após morar algum tempo em São Paulo veio para Curitiba no Vardani e montou uma fábrica

de marmoraria, depois vieram para Castro, em 1939. Sua filha passou a estudar no Colégio São José

e servia como modelo para fazer as imagens de santa em tamanho natural, bem como Nossa

Senhora de Lourdes, que está em Arapoti na Fábrica de Papel e Nossa Senhora Bernadete em

Curitiba, na Igreja das Mercês, e fez também vários trabalhos artesanais para túmulos em Ponta

Grossa, entre outras. Para o quartel de Castro, ele fazia mosaico e trabalhava com ladrilho entre

outros trabalhos, no Rio de Janeiro. No prédio Martineli, ele criou a fábrica do cimento Itaú em

Arapoti.

    Júlio Ravazzi, faleceu em 07 de junho de 1966 e está sepultado em Ponta Grossa. Nesta

cidade a sua aluna preferida era Lelita Manente, pois gostava de pintar tecido e madeira. No dia 13

de outubro de 2004 visitaram a Casa da Cultura Emília Erichsen a senhora Terezinha filha de Júlio

Ravazzi e seu esposo Luiz Santos, ambos residentes em Apucarana. E como presente de 53 anos de

casados e aniversário de seu esposo dona Neuza Marques mostrou a eles a pedra esculpida pelo seu

pai, em mármore o busto de Getúlio Vargas que foi feito para a 1a exposição Agropecuária e

Industrial do Município de Castro em 1939.

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