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Germano Kugler

 Quando Germano Kugler nasceu em 4 de agosto de 1900, em Castro, Paraná, Brasil, seu pai, Ernst Wilhelm Kugler, tinha 31 anos e sua mãe, Albertine Guilhermine Caroline Treptow, tinha 25. Ele se casou com Johanna Marx em 10 de junho de 1922, em Portão, Curitiba, Paraná, Brasil. Ele morreu em 23 de junho de 1981, em sua cidade natal, aos 80 anos.

Criou a tipografia Kugler em CAstro Uma das primeiras do PR


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Arthur Ehalt

Quando Arthur Ehalt nasceu em 5 de fevereiro de 1915, em Palmeira, Paraná, Brasil, seu pai, Germano Ehalt, tinha 35 anos e sua mãe, Sofia Margraf Ehalt, tinha 25 anos. Advogado. Ele teve pelo menos 1 filho com Emerenciana de Moura Vasconcellos. Ele faleceu em 12 de dezembro de 1998, em Castro, Paraná, Brasil, com 83 anos, e foi sepultado em Castro, Paraná, Brasil.

Dacio Leonel de Quadros

Formou-se bacharel em Direito pela Universidade Federal do Paraná e abriu seu escritório de advocacia no interior do Paraná. Atuou como radialista, destacando-se como narrador esportivo. Foi eleito melhor locutor esportivo do Paraná em 1958. Foi eleito para cargos públicos, como vereador e deputado, desempenhando cargos importantes na gestão pública, como Vice-chefe da Casa Civil e Diretor Administrativo Financeiro da Fundação Rádio e Televisão do Paraná. Residiu em Curitiba de 1974 até o fim de sua vida e é reconhecido como um dos mais precisos narradores de futebol do rádio paranaense.  Em 1954 mudou-se para Curitiba, sendo contratado pela Rádio Marumby, época em que foi eleito pela Associação Paranaense de Rádio e por representantes das emissoras de Curitiba, como o melhor locutor esportivo do Estado. Em Curitiba, trabalhou também nas rádios Curitibana, Emissora Paranaense e Cultura. Casou-se em 30 de maio de 1959 com Alaíde Grácia, que atuava como radioatriz na PRB2, Rádio Club...

Oney Barbosa Borba

       Oney Barbosa Borba. Advogado, jornalista, escritor, e pesquisador iapoense.      Nascido em 20 de dezembro de 1915, em Ponta Grossa. Desde a sua juventude militando em questões políticas a favor do povo, foi até preso, que segundo seus próprios relatos, era ainda menor de idade, por participar ativamente de movimentos estudantis contra a ditadura eminente na época, foi recolhido para a penitenciaria de Ahú, em Curitiba. Por ainda não ter maioridade foi transferido para o quartel do Corpo de Bombeiros, onde desde os primeiros momentos se prestou a aprender os exercícios e atividades dos “Homens do fogo”, que posteriormente serviria para seu objetivo principal, escapulir dali.       Bem num dia das crianças, Oney consegue fugir por uma janela, e caindo de vários metros de altura protegido apenas por um paletó corta vento grosso que tinha jogado não chão, onde pousou e saiu em liberdade. Bem nem tanto, a partir daí teve que vive...